O que comunicação não violenta?
A comunicação não violenta é aquela em que a linguagem usada não magoa e não ofende os outros ou a nós próprios. Segundo Rosenberg, a comunicação violenta é a expressão negativa de necessidades não satisfeitas.
Logo, é a manifestação do desamparo e desespero de quem está tão desprotegido, chegando a pensar que suas palavras não bastam para se fazer compreender.
Diante disto, o modelo da CNV compartilha conceitos usados na mediação e resolução de conflitos. Ou seja, busca oferecer ao indivíduo opções de dialogar e trocar informações necessárias para resolver conflitos que decorrem da empatia e da tranquilidade.
Portanto, podemos concluir que a comunicação não violenta consiste também em falar e ouvir o próximo. Porém, é necessário agir com o coração para nos conectarmos com nós mesmos e com os outros, permitindo que um sentimento de compaixão surja.
Vivendo a comunicação não violenta
Os seres humanos não param de se comunicar, seja no trabalho, em casa ou quando estamos com amigos. De fato, a comunicação é crucial para funcionar no mundo que nos rodeia, mas também para nos desenvolvermos como indivíduos.
Embora a comunicação que usamos não seja tão eficaz quanto gostaríamos e pode levar a mal-entendidos. O que fazemos quando discordamos dos argumentos levantados? Sabemos fazer pedidos de forma assertiva? Como agir perante um conflito?
Diante dessa questão, a Comunicação Não Violenta (CNV) pode ajudar o indivíduo a gerar ferramentas para lidar com tais conflitos. Mas, para isso é necessário conhecer os quatro principais elementos que compõem a CNV:
observe o que está acontecendo em uma determinada situação sem fazer julgamentos ou avaliações;
esteja ciente dos sentimentos que temos sobre o que está acontecendo;
tome consciência das necessidades por trás dos sentimentos;
faça uma solicitação de maneira adequada e eficaz.
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